sexta-feira, 30 de outubro de 2009

insonias....

Um minuto.
Me dá um minuto a mais, e quem sabe eu consiga escrever o que devaneia minha cabeça. Eu sou assim mesmo... Me saboteio de uma maneira irreparavel algumas vezes, e a criatividade se esvai por momentos banais e eufóricos. É assim mesmo... Eu gasto pensamento geniais em momentos que não tenho papel em mãos para deixar os pensamentos ali, gravados, eternizados em palavras simples, complexando o que simples é.
As vezes eu me permito escrever. Sem parar. Sem criticar. Sem me incomodar com o que leio, mesmo que a falta desse incomodo provém exatamente da falta de uma linha racional de escrita, de tema, e de forma. São palavras expostas de uma maneira vulgar e suja, entretanto, palavras não podem ter assim um significado tão forte... podem?
Minhas perguntas ficam, geralmente, sem uma resposta. O que me parece plausível e sensato. Não que eu seja a favor de uma inexistência de respostas e de padrões. Sei la... Eu acredito em muitas coisas e se passar dois minutos a crença cai por terra e novas idéias me lançam na vida e no cotidiano. Talvez isso seja importante. Ou talvez isso seja uma fuga. Fugir da nossa realidade é uma maneira de viver que muitos descobriram com o tempo... Mas poucos talez tenham o privilégio de poder experimentar... A realidade da vida pode nos acordar numa fraçao de centésimos. Aliás... A realidade nos mostra, diariamente, a insignificancia de nós.. Seres Humanos... Nós em nossa arrogância de seres racionais com polegares opositores e o que mais temos de qualidades vangloriadas diariamente. Bfff.. A verdade é que estamos desgraçados. Estamos amaldiçoados por nós mesmos. Deixamos o livrio Arbitrio muito livre. Tudo bem que a repressão dessa liverdade iria contra ao conceito de livre arbitrio.. Eu realmente entendo. Mas acho, que até mesmo o livre Arbitrio deveria ter limites. Infelizmente estamos pagando o preço pela irresponsabilidade, pela arrogância, pela ignorancia e pela falsa superioridade que mostramos ter. A inteligência talvez tenha se perdido junto com o fruto proibido... E daí o que fazemos? Rimos. Gargalhamos com uma força. Nos conformamos tão vulneravelmente. É patético na verdade. Mas mesmo assim, talvez esta seja o caminho para a felicidade. Não o conformismo. Para isso eu digo basta. Mas para o riso. A gargalhada. O riso nos tras esperança, e sem ela, teríamos deixado de viver a muito tempo. Esperança sim... Porque não?

Nenhum comentário: