sábado, 30 de maio de 2009

crescer, crescer, CRESCER!

Nós crescemos.
É uma pena que deixamos para trás a inocencia e o brilho do novo no olhar. É uma pena que pensamos como adultos de uma forma teoricamente ruim. Nao que eu nao ache importante crescer e amadurecer. É parte do ser humano e eu entendo isso. Nao sou contra a evolucao do ser humano. Mas quem foi que disse que é errado brincar de piques? Quem decretou ser errado a sinceridade e a força pura do amor? Quem inventou uma nova forma de brincar sem diversão?
Divertir é parte fundamental da vida. Uma criança se diverte sozinha em uma praça, ou na calçada aparentemente sem nada que possibilite uma brincadeira saudavel. Dizem a importancia de termos os pés no chão, mas esquecem da necessidade de termos nossa imaginação livre e possivel. Com a imaginacao podemos ir a mundos que criamos e vivenciar experiencias tao reais que por incrivel que pareça, elas se tornam reais.
As palavras sao tao importantes quando somos criancas!
- Eu vou no banheiro, mas eu to sentado aqui, essa cadeira é minha! - Diz uma criança para seus amigos. E quando voltar, a cadeira estará la. Vaga. À espera. É tão dificil assim aceitar as coisas? É tão infantil aceitarmos as opiniões alheias e vontades de quem está ao nosso lado?
O individualismo de hoje em dia me parece mais um capricho do que uma importancia. Cada um olha pro seu próprio umbigo, sempre tao compenetrados, sempre querendo estar a um passo a frente de tudo, que todas essas coisas bonitas e puras estão sendo esquecidas. E aqueles que permancem com essa experiencia dentro de si sao os considerados tapados. É... mas uma vez divergencias de opinioes inerentes ao ser humano.
Vamos Brincar de sério, mas claro, levando a sério a brincadeira!

Bom dia!

O sol veio dizer bom dia.
Eu deixei que ele entrasse e saludasse. Nao existe motivo para me esconder na escuridao dos pensamentos obscuros e maldosos. Eu deixo a cortina aberta, e permito que ele venha dizer olá e me entrego para uma experiencia tao criativa e viva que nao receio ser assim tao cliche e piegas. Deixe-me assim com as brincadeiras de infancia nos olhos, e com o riso solto. Gargalhadas me fazem bem!!!

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Mudanças...

As boas ações são facilmente esquecidas.
talvez seja um dos grandes mal da humanidade, talvez seja a força do individualismo em cada um de nós, ou talvez seja algo intriseco ao ser humano. Não... Não gosto de pensar que as coisas são assim, tão preto e branco, incapaz de mudar, incapaz de evoluir. As coisas são mutáveis.
O ser humano tem uma capacidade, quase inconsciente, de apontar o dedo. De julgar. De pré julgar. Não estou falando como um ser soberano, um ser superior e incapaz de erros. Jamais. Me incluo nessa parcela majoritária de pessoas que julgam e apontam dedos. Mas também me incluo na porcentagem daqueles que pensam sobre o assunto, que procura a mudança diária.
A velocidade em que o tempo está passando, a forma em que vivemos de sempre ter mais do que já se tem, a obrigação de ser sempre o melhor, a todo o instante. Tudo isso nos afeta diretamente. Quando vemos, estamos cruxificando alguém porque essa pessoa deixou um copo sujo na pia. Mas esquecemos quantos outros ela ja lavou. Ou estamos gritando com alguém, porque essa pessoa não terminou o que tinha se comprometido a fazer, mas esquecemos quantas vezes ela abandonou o que estava fazendo para nos ajudar.
Não. Eu simplesmente não quero fazer desses argumentos uma forma de justificar erros. Existem casos e casos. Sim, eu sei. Não vivo nem almejo um mundo irreal. Somos seres humanos. Os erros são necessários na vida. Assim como a bondade. O perdão. E o entendimento. A gente vive num limite diário de todas as coisas que acontecem ao nosso redor, e muitas vezes descarregamos essa compilação de sentimentos em algo ou alguém. Quantas coisas podem ser acertadas com um sorriso? Um abraço? Um sim? Um por favor? Um tudo bem?
Não. Não é fácil. Não mesmo. Mas quem disse que as coisas tem que ser fáceis? A beleza de viver está simplesmente aí...

terça-feira, 26 de maio de 2009

Anjos

Eu acredito em anjos. Não me refiro a esses com asas, auréolas, cabelos dourados encaracolados... Não me refiro a essa fantasia urbana. Essa lenda popular.Eu talvez acredite no conceito de anjos divinos. Esses que estão ao nosso lado e a gente nao vê, muitas vezes nao sente, mas nos protegem. Eu me refiro ao plano terrestre. Me refiro aos anjos que esbarramos diariamente caminhando pela rua, mas que passam despercebidos. Esses que são tão importantes e nao damos a menor importancia. São pessoas que nos acolhem com sorriso no rosto. É aquele abraço caloroso que a gente recebeu. Aquela mão que nos ajudou a levantar.
Por conspiração positiva do universo, podemos ainda criar vinculos com esses anjos. Criar laços de amor, carinho e admiração. Os momentos se tornam preciosos, e essas companhias nos fazem bem. Nos acalentam. Nos confortam. Nos fazem melhor.
A esses anjos, eu entrego minha amizade, entrego meu ombro, meu abraço sempre que quiser e precisar, meu sorriso, meu amor.
São coisas tão simples... Um simples Picknight (By Dani) se torna um momento precioso, com risos e diálogos fluentes, mesmo que estes tenham que ser baixos devido a reclamações alheias. Um café durante a tarde se torna um aprendizado.
Uma caminhada pela manhã se torna uma descoberta.
Um encontro durante o dia se torna inesquecível.
Um almoço simples, se torna um baquete de prazer e divertimento.
Os sentimentos são puros. Bons. Desses, eu quero sempre mais.
Eu tenho a felicidade, de encher a boca e dizer a quantidade de anjos ao meu redor. Eu posso bater no peito e dizer EU TENHO ANJOS. Eu posso me sentir feliz pelo simples fato de ter tantas pessoas boas a minha volta. E sem dúvida, eu posso agradecer... Agradecer o mais alto que puder, pelo simples fato desses anjos existirem!
Gracias por tudo!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Mais do mesmo!

Bom, daí que eu gosto de observar as pessoas. Não que eu seja do tipo observador, que entende tudo a sua volta, desses que enquanto conversam aqui percebem o que passa no outro lado da sala. Não. Sou exatamente o contrário. Eu nunca percebo nada, e as pessoas podem me zuar, jogar indiretas que eu continuo sem entender e levo tudo na brincadeira. Lerdo mesmo. Dizem que isso é bom, dizem que é ruím. Não estou aqui para julgar. Eu apenas gosto de observar. No melhor estilo Voyer da coisa. Sentar na grama do parque e observar mulheres de sutiã aproveitando o sol e o calor. Ou ir no retiro e ver mulheres de biquini estilo mini tomando sol. Hummm Percebo que esse post pode estar tomando caminhos um tanto quanto pervertidos, mas não é essa minha intenção.
Eu gosto de contar histórias. Eu gosto de inventar ficções. Eu gosto de criar personagens, os mais complexos possíveis, com seus trejeitos e suas maneiras de falar. Com seus tiques nervosos. Com suas irritações. Seus defeitos. Suas crenças. Eu gosto de tudo isso. Muito mais do que contar histórias com finais felizes, meu grande prazer é criar personagens. Unir vidas em uma só. Nada melhor do que o grande observatório da vida.
A imensidão de possibilidades. As várias pessoas que correm o dia a dia. Que sofrem. Que amam. Que chingam. Os fatos hilariantes e inebriantes da vida. As histórias. As coisas que vemos em filmes e lemos em livro que nunca imaginamos poder ver. Estão soltas por aí!
Eu gosto de observar. Criar. Escrever. Contar. Recontar. Imaginar.
Eu procuro meus personagens aqui e ali. Lá onde ninguém imaginou ir. Ou onde já foram. Mas a sujetividade humana é uma beleza. Tudo se transforma. Assim como as idéias. Assim como os personagens. Assim como a realidade.
A beleza está aí.
Pra quem quiser ver!

domingo, 24 de maio de 2009

Aff, inveja....

Sim. A inveja existe. Está aí, solta pelo mundo. Está na esquina da rua da sua casa, bisbilhotando sua vida. Está no meio do seu trabalho onde tudo o que você pensa e quer, é fazer bem a sua parte. Está aonde voce pensa que nao possa existir. Muitas vezes pode estar no seu círculo de amizades mais próximos, e passar despercebido. Ela está nos comentários mais simples que fazem diariamente perto de você. Ela está na falsidade. Ela nega a existência até a morte. Ela vive no mundo obscuro, com medo de sair. Ela é muito covarde. Extremamente covarde.
Ela se mostra de tantas diferentes formas, que sim, fica dificil conseguir diagnosticar exatamente se é a maldita da inveja, ou é apenas uma pessoa descontrolada e nervosa dando pitti por nada. Nao existe uma cura. Nao existe remedio. Nao existe.
Existe o bom senso humano. Existe a capacidade de cada um, de se auto analisar e abandonar qualquer resquicio desse sentimento. Existe o amor. Existe a simplicidade de viver. Existe o riso. Os abraços. As palavras sinceras de apoio. As atitudes de amor. Existe a competencia. Existe o merecimento de cada um. Existe a paz!
Existe nós.
Existe ela.
É uma pena muitos preferirem ela!!

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Assim é...

O mundo do cinema é assim.
A gente dança conforme a musica toca, e a incerteza de suas notas nos faz, por vezes, perder a cabeça. Nos desconcentra.
Não existem passos certos. Não existem muitas certezas. Existe a inconstância quase desafinada de quem tenta cantar pela primeira vez.
Se a musica for lenta de mais, pedimos ao maestro que a agilize para acompanhar os movimentos secos e ásperos dos que dançam.
Se ela está demasiado rápida, pedimos para que amoleça suas notas, e assim, os balanceios sejam perfeitos, dignos de uma nota perfeita e aplausos no final.
Se existem muitos músicos, a musica pode perder a sua personalidade, o seu ponto de partida. Pode ficar mais uma perdida no ar, nos ouvidos, nos olhares.
Existem silêncios. Pausas. Respirações ofegantes de quem correu metros e metros sem parar, ou respirações calmas e tranqüilas, de quem acabou de acordar e teve um sonho bomNo final, a gente percebe que os desencontros e os erros ficam unidos e se tornam um só. Uma única coisa, a olhos de tantas outras.

Ação!

Fade in.
FERNANDA
Tienes fuego?
Ricardo niega con su cabeza. Ella vuelve a buscar el mechero.

FERNANDA
Estoy segura de que tengo uno aquí .... En algun lugar ¿Crees que esto es un señal?

RICARDO
Señal?
FERNANDA
Sí, es que estoy intentando parar.
RICARDO
(Sin mirar a la mujer)
Sólo el hecho de que te matas muy
despacio cada vez que enciendes un
cigarrillo no es señal suficiente?

Fernanda para lo que estás haciendo y empeza a mirarlo directamente, qué se queda desconcertado y evita mirarla.
FERNANDA
Tu eres siempre tan directo así?
RICARDO
Alguien tiene que serlo.
Ella extiende su mano a él.
FERNANDA
Fernanda.
Ricardo mira las manos de ella, pero no devuelve el gesto.
RICARDO
Ricardo
Fade Out.
Existe um certo ditado, que diz, "Se voce quer bem feito, faça você mesmo", pois bem, no cinema, as coisas não são bem assim. É necessario confiança. Muito confiança. É preciso saber se expressar, da forma mais clara possivel. Da forma mais verdadeira possivel.
É extremamente importante deixar que alguém resolva o problema que tiver dentro das suas responsabilidades. E isso é dificil. Mas com o tempo, a gente vai aprendendo, e evoluindo cada vez mais.
Bom, acima um trecho do meu curta de Sete minutos que Ja rodei, e começo a montar na semana que vem!!!!!
É isso.
Obrigado imensamente a todos, mesmo de todos do filme, apenas uma ou duas venham ler!!!!

domingo, 10 de maio de 2009

Eu.

Eu gostaria de te dar um conselho.

Eu, com as minhas palavras errantes, e meu jeito introvertido de quem deseja ajudar o mundo.
Eu, que muitas vezes me embolo nos sentimentos, e engasgo as palavras.
Eu que rio nos momentos que não se deve, e gargalho enquanto alguns acham alguma pequena graça.
Eu, que penso e repenso em tantas coisas ao mesmo tempo, mas não exponho os pontos principais dos meus questionamentos e conclusões.
Eu, que sou imperfeito e entendo a imperfeição alheia.
Eu, que exagero na quantidade de amor quando encontro alguém cativante, e que muitas vezes esse sentimento se confunde com ingenuidade.
Eu, que muitas vezes não sei o que falar, e em situações de dor alheia, ofereço meu ombro de forma incondicional para que chorem nele.
Eu, que tremo de uma maneira incontrolável se tiver que dizer alguma verdade que vá machucar alguém.
Eu, que erroneamente ponho a felicidade dos que amo acima da minha.
Eu, que se parar pra pensar e analisar, não passo de um homem, como qualquer um, com tão pouca experiência de vida, com tantos defeitos, não deveria dar conselhos a ninguém.
Pois então não leve a sério meu conselho. Ignore se quiser. Não sou dono de verdade alguma.
Mas o meu conselho?
Ame.

quarta-feira, 6 de maio de 2009

???

O tempo é assim mesmo. Prega peças na gente, e nem percebemos.
Vivemos livres, dentro do conceito de liberdade de cada um, e buscamos os semelhantes, ou os opostos... Já não sei em que ditado acreditar.
Tempo e distancia. Discrepantes entre si... E ao mesmo tempo tão ligados. Tão certos e Tão errados.
São tantos assuntos filosóficos sobre os conceitos e realidades dessas palavras. Ah como isso cansa!
Viver longe, afastado dos que amamos, traz consigo a facilidade ou dificuldade quem sabe, de entender essas complexidades. Os pensamentos se afloram de uma maneira difícil muitas vezes de controlar, e as exemplificações são tão reais, que pensamos ser donos de uma verdade que não existe.
Mas tentamos. Com a certeza de um médico que diagnostica seu paciente.
A nossa percepção de distancia e tempo, andam tão deturpadas, que se mandamos um email hoje, do Brasil para o Japão, e o japonês não responde no mesmo dia, é motivo para usar os palavrões nunca usados em momentos que deveriam ser.
Mas é assim. Eu não quero chegar a nenhuma conclusão com esse texto, talvez por isso eu não tenha ido com a cara dele, eu apenas estou nostálgico. Minha mãe voltou ontem para o Brasil. Ela estava aqui, e agora, um dia depois, esta do outro lado do atlântico e nossas conversas serão novamente virtualmente controladas. Mas são essas as dores e as delicias de viver.
A gente segue.
E espera.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Das Antigas!!!

Éramos nove. Jovens. Desses que querem curtir a vida e procuram sempre por novidades. Na verdade nem se trata muito de novidades. Não para alguns dos nove. Era apenas a...
Lapa. Sempre Lapa. Aquele lugar no centro do Rio, os Arcos, a perdição, o circo voador... A carioca, O carioca, A mineira e alguns capixabas já conheciam. Os outros capixabas decidiram que era hora de conhecer. Todos merecem algumas doses de lapa na vida. E nada melhor do que uma sexta feira com...
Bebidas. Tem que beber sempre. Está implícito no contexto, se você se propõe a ir pra lapa você está disposto a beber, e vomitar, ou dormir na escada, ou fazer careta e não saber se está rindo ou chorando. Tststststs!! Não nessa ordem, talvez nem todas elas, ou nenhuma delas, mas ficar bêbado é essencial. Talvez apenas o ar da lapa já te deixará bêbado. Aí ...
Pronto. A mistura está feita. Lapa, antigos freqüentadores, bebidas, novos freqüentadores, risos, bebidas, todos amigos, diálogos, mais bebidas, mais risos e bebidas sempre. A partir daí as histórias aparecem naturalmente. Histórias pra sempre eternizadas por brincadeiras repetitivas que nunca cansam. Alguns tendem a não agüentar. Pedem arrego. Dão três tapinhas. Desistem. A esses, portadores de tamanha fraqueza perante a magnificência da lapa, cabe apenas um abraço, um aperto de mão, um circular, e mais uma piada eternizada. Ela, o circular, e o pom pom no Fecho Éclair. E sem discussões sobre a forma correta de se dizer o último item. Ou quão engraçado alguns dizem. A noite continua sem interrupções nas bebidas devo frisar. Ao fundo um som familiar. Aquele que já foi condenado pela alta sociedade como sendo “som de preto de favelado...”. Uma capixaba em especial soube aproveitar muito bem toda essa overdose cultural. Era um galpão praticamente, tudo escuro, pequeno, luz de boate e o som tocando. “Mão no chão e joga a bunda pro alto”... E ela o fez... “ Chão, Chão, Chão, Chão” ... E ela o fez .... “Vem thuthuca linda”... E ela foi. Naquele instante ela se mostrou bem familiarizada com o local. Ela nem lembraria de tudo talvez, mas os amigos em volta sim. Mais piadas eternizadas.
“Avisa que a gente não quer se enturmar”, Disse o capixaba com mais apelidos do que qualquer pessoa no mundo. Talvez ninguém saiba realmente o nome dele. E talvez ninguém saiba a quantidade exata de apelidos que ele tem! Era para um alemão qualquer que ziguezagueava bebadamente tentando entrar na roda, onde a capixaba exibia todo seu dote de dançarina... Sem mais nem menos podíamos ver a lua novamente. Ninguém sabe ao certo quem propôs que deixássemos o galpão, mas ele ficou pra traz. Ao fundo, ainda a música. “SAI GONORÉÉÉÉÉIIIA”... Risos. Mais risos. Foto no celular. Carimbo que permite a entrada no galpão a mostra. Uma música pra sempre como motivo de risos. Nem precisa dizer que Bêbados sempre decidem por si só que são capazes de tudo. E o tudo aqui, refere-se aos malabares. Pra que aula? O conceito é super simples: Joga o bastão pra cima, pega ele no ar com outros dois bastões, não pode deixar cair. Engraçado que a única coisa no ar eram os risos bêbados das tentativas. Mais caminhadas, YakIsoba a venda... O que comer? Pra que comer? Mais bebidas. Nascer do sol. Oi? Já? Mas já? Sim, essa tende ser a reação de todos. Hora de ir embora. Hora de se preocupar “Ela ainda ta circulando?”. Hora de agradecer a Deus por mais uma noite divertida, e se os anjos vierem nos proteger, não faça a dança do siri na frente deles. Pode ser considerado falta de respeito!