segunda-feira, 25 de maio de 2009

Mais do mesmo!

Bom, daí que eu gosto de observar as pessoas. Não que eu seja do tipo observador, que entende tudo a sua volta, desses que enquanto conversam aqui percebem o que passa no outro lado da sala. Não. Sou exatamente o contrário. Eu nunca percebo nada, e as pessoas podem me zuar, jogar indiretas que eu continuo sem entender e levo tudo na brincadeira. Lerdo mesmo. Dizem que isso é bom, dizem que é ruím. Não estou aqui para julgar. Eu apenas gosto de observar. No melhor estilo Voyer da coisa. Sentar na grama do parque e observar mulheres de sutiã aproveitando o sol e o calor. Ou ir no retiro e ver mulheres de biquini estilo mini tomando sol. Hummm Percebo que esse post pode estar tomando caminhos um tanto quanto pervertidos, mas não é essa minha intenção.
Eu gosto de contar histórias. Eu gosto de inventar ficções. Eu gosto de criar personagens, os mais complexos possíveis, com seus trejeitos e suas maneiras de falar. Com seus tiques nervosos. Com suas irritações. Seus defeitos. Suas crenças. Eu gosto de tudo isso. Muito mais do que contar histórias com finais felizes, meu grande prazer é criar personagens. Unir vidas em uma só. Nada melhor do que o grande observatório da vida.
A imensidão de possibilidades. As várias pessoas que correm o dia a dia. Que sofrem. Que amam. Que chingam. Os fatos hilariantes e inebriantes da vida. As histórias. As coisas que vemos em filmes e lemos em livro que nunca imaginamos poder ver. Estão soltas por aí!
Eu gosto de observar. Criar. Escrever. Contar. Recontar. Imaginar.
Eu procuro meus personagens aqui e ali. Lá onde ninguém imaginou ir. Ou onde já foram. Mas a sujetividade humana é uma beleza. Tudo se transforma. Assim como as idéias. Assim como os personagens. Assim como a realidade.
A beleza está aí.
Pra quem quiser ver!

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